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Turismo em Bolivia
 
 
Covendo - Palos Blancos
 

Continuando o caminho principal La Paz - Beni, passando pelo topo das montanhas à quase 5000 metros acima do nível do mar (m.s.n.m.), realiza-se um vertiginoso descenso até a população de Caranavi a uns 600 m.s.n.m., desde essa locação se contínua ao nordeste, e ao chegar as orlas do rio Alto Beni no povinho de Sapecho pode se olhar uma paisagem diferente; o natural alvoroço dos pequenos portos fluviais se faz presente. A região apresenta paisagens exóticas com abundantes espécies de flora e fauna típicos da amazonia boliviana, ideal para práticar o eco turismo e o turismo de aventura.

O rio Alto Beni, abre-se majestoso com uma largura de quase 700 metros e uma corrente mal perceptível feita para praticar o winsurff ou o ski aquático, o kayak (canotaje) é uma atividade ideal para essa área já que existem famílias que possuem as embarcações, tambem, sua perícia para conduzí-las é evidente, já que desde muito pequenos a vida cotidiana os foi moldando para este fim, pesca-a desportiva é importante pela variedade e tamanho dos peixes.

Os passeios pelo mato são inesquecíveis, pois tem variedade de plantas muito rica, incluindo espécies florestais de mais de 30 metros de altura, essas flores exóticas apresentam grande variedade, bem como as orquídeas. A paisagem que pode se desfrutar é majestoso, porque a presença de colinas faz que existam paisagens naturais.

Juntando o caminho vicinal para o sul encontramos a população de Palos Blancos, aonde pode se assistir primeiramente à missão Franciscana de Covendo, lugar onde pode se conviver com comunidades indígenas da etnia Moseten e desfrutar a gostossa gastronomia e o lindo artesanato desta comunidade tão singular.

BREVE HISTÓRIA. Os Mosetén foram reduzidos em missões pelos Franciscanos. A primeira missão foi fundada na locação de Muchanes, no ano 1804. No presente século, fizeram-se responsáveis de micionar eles os chamados redentoristas. Desde fins do Século XIX até mediados do Século XX, deu-se na região uma frenética exploração da quina, conhecida também como a "cascarilla da árvore chinchona". Neste processo foram empregados, a força toda de trabalho dos indígenas Mosetén: "Saíam aviões carregados de quina".

FESTIVIDADES.

A festa deles é um dos principais mecanismos de recreação simbólica dos Mosetén. Em cada comunidade se fazem festas duas vezes por ano: a primeira, na comemoração de seu Santo Padrão, festa na que participam também as outras comunidades, e à qual assiste o sacerdote católico. E a outra, à que chamam "nossa festa", que tem maior profundidade étnica, e que, como no caso do povoado de Santa Ana, caracteriza-se porque os Mosetén se disfarçam com roupas que representam uma determinada variedade da fauna. A espécie de metamorfose que assumem no festejo, deixa ver a importância que para os Mosetén tem a relação Homem-Natureza, que é uma base fundamental de sua cosmología mágico-religiosa.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL.

Seu casal é monogámico, com grande tendência endogámica. No entanto, existem vários casais de mulheres mosetenes com colonos de origem andina (aymaras ou quechuas).
A residência é inicialmente matrilocal e depois neolocal; a filiação se dá como patrilineal. Um aspecto muito importante na vida dos Mosetén é seu grande etnicidad e a valoração que eles dão as suas relações interétnicas.